3 músicas para conhecer o trompetista Chet Baker

Chet Baker foi um gênio perdido do Jazz, foi o Pete Doherty e a Amy Winehouse dos anos 50, uma condição que sustentou ao longo de 40 anos, quando seu o vício pelas drogas o jogaram pela janela de um hotel em Amsterdã em 1988.

Sua forma melancólica de apresentar suas músicas encantam até hoje os amantes do jazz.

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Definitivamente sou um romântico, não acho que a vida realmente valha toda a dor, esforço e luta se você não tem alguém que você ama muito.

Chet Baker morreu aos 58 anos, em Amsterdã, de forma trágica e misteriosa: na madrugada de 13 de maio de 1988, ao cair da janela do Hotel Prins Hendrik. Até hoje, há controvérsias sobre as circunstâncias de sua morte

My Funny Valentine

Música ícone do artista. A ótima biografia do artista No fundo de um sonho, registrou assim o carinho que o trompetista tinha pela canção. “Ela captava tudo o que ele almejava como músico, com sua exploração sofisticada de temas e seu fraseado graciosamente construído”, escreveu. A simplicidade está na base de tudo, mais cool impossível.

I Fall in Love too Easily

I Fall in Love to Easily foi composta em 1944  como peça principal de um musical da Broadway, chamado Anchors Aweigh. Iinterpretada no cinema por Frank Sinatra, concorreu ao Oscar de melhor canção, que perdeu o Oscar mas ficou eternizada. Foi regravada pelos maiores nomes do jazz, inclusive figurou mais do que 20 anos no repertório dos shows de Miles Davis. Mas foi na voz doce, rouca, distante e melancólica de Chet Baker e seu solo moroso de trompete, que a música encontrou sua melhor versão. 

Time After Time

A interpretação de Chet Baker é uma expressão lírica da gratidão e do encantamento contínuo no amor. A letra revela a perspectiva de alguém que se considera afortunado por amar e ser correspondido, destacando a sorte de ter encontrado um amor. A repetição da frase ‘So lucky to be loving you’ no tom quase sussurrado do jazzista é um dos melhores momentos do Jazz de todos tempos

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