O centro do mercado de arte está mudando — e o Brasil pode ser o protagonista dessa nova era.
Pela primeira vez em uma década, Estados Unidos, China e Reino Unido perderam parte de sua força no mercado internacional. Em 2024, as vendas nesses três gigantes diminuíram, e seu domínio conjunto encolheu para 70% do valor global — abrindo espaço para novos atores.
E adivinhe onde está o maior crescimento? No segmento de obras avaliadas em até US$ 5.000 — exatamente a faixa em que o Brasil sempre se destacou, com sua riqueza cultural, criatividade vibrante e diversidade artística.
Enquanto o mundo busca novos polos culturais, colecionadores emergentes e inovações digitais, a América Latina desponta como uma região de oportunidades. O Brasil, em especial, reúne talento, história e potencial de conexão global.
A questão que se impõe é: vamos continuar reproduzindo os antigos modelos das capitais tradicionais, ou seremos protagonistas de uma nova forma de colecionar, mais conectada, democrática e inovadora?
Este é um convite para quem enxerga o futuro da arte além dos eixos consagrados — e acredita na força dos sistemas inteligentes, das plataformas digitais e das redes locais de alcance global.
Quer participar dessa transformação? Conheça o Club de Arte da Cultpicks., uma forma acessível, inteligente e inspiradora de investir em arte contemporânea.
Saiba mais aqui no Culpicks em Investimentos.


