Gabriel Wickbold é um fotógrafo e artista verbrasileiro, conhecido por suas obras vibrantes e provocativas que exploram a identidade humana, a sensualidade e a comunicação na era digital. Nascido em São Paulo, Wickbold se destacou internacionalmente com séries como "Sexual Colors", "I am Light" e "Naïve", exibidas em galerias e feiras de arte de renome pelo mundo. Sua estética ousada e contemporânea mistura fotografia, pintura e tecnologia, criando imagens que desafiam convenções e celebram a liberdade de expressão. Considerado uma das vozes mais inovadoras da arte brasileira contemporânea, Gabriel também é fundador do Studio Wickbold, espaço criativo dedicado à experimentação e à produção artística.

Igor Rodrigues (nascido em 1995, Feira de Santana, Bahia) é um artista visual autodidata cuja obra se fundamenta em uma perspectiva decolonial, explorando a experiência do corpo negro na sociedade contemporânea. Iniciou sua trajetória artística com pintura digital em 2008, evoluindo para desenhos em grafite a partir de 2013, estudos com carvão e pintura acrílica em 2021, e pintura a óleo em 2022. Seu trabalho é centrado na arte figurativa, mesclando realismo e surrealismo para abordar temas como identidade, subjetividade negra e processos de cura. Rodrigues tem se destacado no cenário artístico brasileiro, com exposições individuais em eventos como a SP-Arte e a ArtRio.

Marcel Van Luit é um artista visual holandês conhecido por criar imagens oníricas que combinam fotografia e manipulação digital de forma poética. Seu trabalho explora mundos imaginários onde elementos da natureza, animais e figuras humanas se entrelaçam, evocando sentimentos de esperança, transformação e conexão com o inconsciente. Inicialmente, Van Luit usava a fotografia como forma de expressão pessoal após superar uma doença grave, e rapidamente se destacou por seu estilo único, que mistura realidade e fantasia com uma estética sofisticada. Suas obras já conquistaram colecionadores e celebridades ao redor do mundo.

Luiz Braga (nascido em 1956, em Belém do Pará) é um dos grandes nomes da fotografia contemporânea brasileira. Conhecido por seu olhar sensível sobre a cultura popular amazônica, Luiz Braga construiu uma carreira sólida retratando as cores, a luz e o cotidiano das comunidades ribeirinhas e urbanas do Norte do Brasil. Sua obra se destaca pelo uso expressivo da cor, pela valorização das narrativas locais e pela profunda ligação com sua terra natal. Com exposições no Brasil e no exterior, Braga participou da 53ª Bienal de Veneza (2009) e possui trabalhos em importantes acervos públicos e privados. Seu estilo único revela uma Amazônia viva, longe dos clichês, colocando em evidência a força da cultura regional no cenário da arte contemporânea.

Marius Sperlich é um artista visual, fotógrafo e diretor de arte alemão, conhecido por suas imagens provocativas e hiper-realistas que exploram o corpo humano, a sensualidade e os limites da percepção. Baseado em Berlim, Sperlich trabalha principalmente com macrofotografia, criando composições ousadas que misturam erotismo, fantasia e crítica cultural. Seu estilo distintivo combina elementos da cultura pop, surrealismo e estética digital, desafiando padrões de beleza convencionais e convidando o público a refletir sobre o consumo visual na era das redes sociais. Com uma forte presença online, Marius Sperlich se tornou referência contemporânea em experimentação visual e comunicação impactante.

Os Gemeos (Gustavo e Otavio Pandolfo) são uma dupla de artistas plásticos brasileiros, reconhecidos mundialmente por seu estilo único que mistura grafite, muralismo, pintura e elementos da cultura popular. Nascidos em São Paulo em 1974, começaram a pintar nas ruas ainda na adolescência, nos anos 1980, e rapidamente se tornaram figuras centrais na cena do graffiti brasileiro. Com uma estética onírica e personagens de pele amarela, suas obras abordam temas como identidade, sonho, cotidiano urbano e folclore. Hoje, Os Gemeos expõem em museus e galerias de renome internacional, como o Tate Modern (Londres) e o Museum of Contemporary Art (Los Angeles), consolidando seu lugar como ícones da arte contemporânea global.

Adriana Varejão é uma das artistas plásticas mais renomadas do Brasil, nascida no Rio de Janeiro em 1964. Sua obra, que une elementos barrocos e contemporâneos, explora questões profundas como colonialismo, identidade e mestiçagem. A artista é conhecida pelo uso de azulejos e imagens viscerais, como carnes e cortes, criando uma estética única que provoca uma reflexão crítica sobre as relações sociais e culturais do Brasil. Suas obras estão presentes em importantes museus internacionais, como o Metropolitan Museum of Art, o Guggenheim e a Tate Modern, e também no Instituto Inhotim, em Minas Gerais. Com uma trajetória marcada por inovação, Adriana Varejão continua a ser uma voz influente na arte contemporânea.

Vik Muniz é um renomado artista visual brasileiro, conhecido por sua abordagem criativa e inovadora à arte contemporânea. Nascido em São Paulo em 1961, Muniz se destacou por criar imagens utilizando materiais não convencionais, como lixo, doces, fios e até diamantes. Suas obras, que exploram a relação entre imagem e percepção, têm sido exibidas em galerias e museus ao redor do mundo, incluindo o Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA) e o Museu de Arte de São Paulo (MASP). Muniz é também reconhecido pelo documentário "Waste Land", que registra seu trabalho com catadores de lixo no Rio de Janeiro, transformando resíduos em arte. Seu trabalho reflete temas de identidade, desigualdade social e o poder da transformação.

Alfredo Volpi (1896-1988) foi um dos maiores artistas brasileiros do século XX, reconhecido por sua contribuição à arte moderna no Brasil. Nascido em Lucca, Itália, e radicado em São Paulo desde criança, Volpi se destacou por seu estilo único, que mesclava elementos da pintura figurativa e abstrata. Sua obra é marcada por cores vibrantes, formas geométricas e uma constante busca por uma identidade visual brasileira. Com uma carreira que incluiu desde a participação na Semana de Arte Moderna de 1922 até a consolidação de sua pintura nas décadas seguintes, Volpi deixou um legado que transcende fronteiras, com uma forte influência no movimento do Modernismo. Suas famosas bandeirinhas e os icônicos painéis de fachadas são alguns de seus maiores símbolos, refletindo o Brasil em sua estética mais pura e simples. Volpi permanece como um dos pilares da arte brasileira contemporânea.

Nina Pandolfo é uma artista visual brasileira nascida em Tupã, São Paulo, em 1977. Reconhecida internacionalmente por seu estilo único que mistura grafite, pintura e escultura, ela é uma das pioneiras da arte urbana brasileira. Sua obra é marcada por figuras femininas com olhos grandes e expressivos, inseridas em contextos lúdicos e multicoloridos. Além de sua produção artística, Nina Pandolfo também se destaca por seu engajamento em projetos sociais e culturais, consolidando-se como uma das artistas mais importantes da cena contemporânea brasileira.​

O grafiteiro 6 e Meia é um artista urbano brasileiro cuja identidade permanece anônima, mantendo-se fiel à essência da arte de rua que prioriza a mensagem sobre a autoria. Seu trabalho é caracterizado por intervenções no espaço público, utilizando técnicas como adesivos, estêncil e pintura direta, sempre com forte apelo visual e crítico. 6 e Meia é reconhecido por seu estilo único e por sua habilidade em transformar elementos cotidianos em poderosas declarações artísticas.

Atualmente com a exposição The Library na Opera Gallery London, Manolo Valdés, um dos mais importantes artistas espanhóis contemporâneos e fundador do influente grupo Equipo Crónica, mistura pintura e escultura para revisitar ícones da história da arte com um estilo próprio, lúdico e reflexivo. Suas obras, como as monumentais peças da série Librería, transformam referências clássicas em formas novas, ressaltando seu interesse pela adaptação e reinvenção cultural.